domingo, 11 de dezembro de 2022

Incensos Naturais


• Queime cascas de laranja, para atrair alegria
• Queime o tomilho para atrair dinheiro
• Queime coentro, para atrair fidelidade
Queime sálvia branca, para purificar e renovar as energias
• Queime sementes de girassol e açúcar, para trazer abundância
• Queime artemísia, para ter sonhos claros
• Queima café para espantar espíritos maliciosos
• Queime alecrim, para remover doenças causadas por vírus e bactérias
• Queime lavanda, para ficar calmo e tranquilo
• Queime camomila, para remover feitiços e trazer sorte
• Queime menta, para acalmar seus pensamentos
• Queime cravo, para evitar boatos, para atrair sorte, dinheiro e boas amizades
• Queime canela, para reviver a relação e atrair abundância
• Queime a casca do alho, para afastar a inveja
• Queime rosa branca, para trazer harmonia e doçura
• Queimar tabaco, para afastar os espíritos malignos
• Queime Palo Santo, para purificar e proteger
• Queime anis estrela, para afastar o mau olhado, traga proteção e boa sorte
• Queime cascas de tangerina, para atrair um novo amor
• Queime casca de carvalho, para ter fertilidade
• Queimar grama de cedro para energizar talismãs
• Queime folhas de eucalipto, para afastar pessoas más
✓ Usar ervas secas (desidratadas)






terça-feira, 6 de dezembro de 2022

6 DE DEZEMBRO - Spenta Armaiti


Antiga celebração da deusa persa Spenta Armaiti ou Spandaramet, a “Piedade Divina” ou a “Devoção Bondosa”. Ela protegia a terra juntamente com as Amesha Spentas, as “Imortais”, guardiãs dos elementos e da vegetação, seu número variando entre seis ou mais. Essas deusas cuidavam da terra, da água, da vegetação, dos animais e dos metais, além de serem responsáveis pelos aspectos físicos e espirituais da vida. Posteriormente foram transformadas em Arcanjos.
Dia de São Nicolau ou “Santa Klaus”, o Papai Noel, um dos aspectos do deus Odin, festejado atualmente no Natal. Sua imagem surgiu apenas no século XIX, mas é repleta de símbolos antigos. Ele vinha do Norte, a direção sagrada da Antiga Religião; suas roupas tinham as cores da Deusa (vermelho, branco e preto); sua carruagem era puxada por oito renas (as oito direções da tradição xamânica) e ele descia pela chaminé trazendo presentes, como faziam os xamãs nórdicos quando, em estado de transe, “desciam” para o mundo subterrâneo e traziam as bênçãos da cura e das adivinhações para os moradores dos iglus. Há fontes que afirmam que o transe era provocado pelo cogumelo Amanita Muscaria, cujas cores são vermelho e branco.
Fonte: livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.




domingo, 4 de dezembro de 2022

4 DE DEZEMBRO

 4 DE DEZEMBRO

Celebração da deusa ioruba Oyá na África Ocidental. Originariamente a deusa padroeira do Rio Niger, Oyá passou a personificar a força das tempestades, dos ventos e dos relâmpagos. Seu nome em ioruba significa “quebrar, rasgar”, pois seus ventos quebram a superfície calma da água. Oyá é uma guerreira de temperamento fogoso, protetora das mulheres envolvidas em disputas ou lutas. Seu poder, no entanto, pode ser construtivo ou destrutivo.
Segundo as lendas, foi Oyá quem deu o poder do fogo e dos raios para seu irmão e esposo, o deus Xangô. Em seu aspecto escuro – “Egungun Oyá” – ela é a Senhora dos Mortos e sentinela dos cemitérios. Como padroeira da justiça e da memória, ela preserva as tradições ancestrais. Em seus altares ela recebe oferendas de vinho de palmeira, inhames, feijão e carne de cabra. Suas insígnias são os chifres de búfalo, a espada, o espanador, com o qual controla os eguns (os desencarnados), e o machado com duas lâminas. Seu culto migrou para o Brasil, onde é chamada de Iansã e foi sincretizada à Santa Bárbara; para Cuba, onde é Olla; Haiti, como Aido Wedo, e Nova Orleans, como Brigette, sendo uma das deusas importantes do candomblé, umbanda, santeria e vodu.
Fonte: Livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.